Ontem fui assistir ao terceiro filme da série cinematográfica "A Múmia". Decepcionante.
Tenho um amigo, o Johny, que gosta muito da Maria Bello. Mas como disse minha amiga Mari com nem cinco minutos de filme, "ai que saudades da Rachel Weisz". E não é prá menos. A Maria Bello faz muitas caras e bocas, não tem química com Brendan Fraser, terrível.
E é um filme que não dá tempo prá gente, eles atropelam as cenas, como se isso significasse ação. Na concepção deles pode até ser, mas é descartável.
Falando em descartável, como existem pessoas que não sabem ou não conseguem conviver com a própria espécie. Tem muita gente por aí que age como se pessoas fossem coisas. Isso é horrível, as pessoas passam a não se importar umas com as outras. Tudo bem que não resolverei todos os problemas do mundo, mas um mínimo de consideração e respeito é imprescindível à convivência.
Voltando ao filme depois dessa digressão, rs. Estou constantemente às voltas com "filosofadas", rs.
No primeiro filme eles estavam menos presunçosos e as coisas funcionaram.
Agora quiseram fazer o que não sabiam, deu errado mesmo.
Nem quando querem tornar a história mais, digamos, "profunda", o negócio dá certo, porque não existe saída, não há desenvolvimento. Então, prá que inventar? Antes ficar só no "cinema-pipoca" e se assumir desta forma do que tentar algo que não podem suportar.
E antes do cinema fui ao McCafé e pedi uma torta bombom, que de bombom não tem nada. Um negócio sem gosto, a não ser o de açúcar. E isso não é suficiente, precisa de "algo mais".
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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