Até agora não falei das Olimpíadas, né?
Mas nunca é tarde.
Acabou de acabar a prova dos 50 m livre da natação.
E o brasileiro Cesar Cielo ganhou. Até chorou na piscina.
Escrevia, de costas para a TV, quando meu irmão começou a falar que ele ia conseguir, aí parei tudo o que estava fazendo para ver. Foi muito emocionante, ele começou a chorar.
Bateu o recorde oímpico. E por muito pouco não conseguiu alcançar o mundial. Mas ele ainda chega lá.
Lembro que, no ano passado, depois do Panamericano, todos começaram a encher a bola do Thiago Pereira. Revistas femininas, então, choviam na horta do cara. Aí o cidadão ficou convencido, cheio das coisas e, nessas águas de Pequim, foi um fiasco.
Não é brincadeira. Tem de treinar muito. O cara merece.
Em um país em que algumas coisas só são valorizadas nesses momentos, onde falta educação, saúde, saneamento básico, COMIDA farta na mesa da população... Ver alguém chegar lá é sempre gratificante. Mas não podemos esquecer que ainda falta muito a fazermos.
A parte chata fica por conta do chatéééééérrimo Galvão Bueno. Ele é mesmo um mala-sem-alça. E não se toca. E isso nunca vai acontecer, claro... Tem gente cujo ego é tão grande que nem se furar com uma agulha diminui.
Amanhã escreverei mais sobre Pequim. Mesmo porque não podemos esquecer que, até essa medalha do César, a participação do Brasil na primeira semana dos jogos foi bem fraca. O judô, por exemplo, esteve aquém das expectativas.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Olimpíadas
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